2009-09-10

Testado, comprovado! Vacas tentem lá agora...


Ontem, poucas horas depois do jantar, passeava eu calmamente pela nossa aceitável via pública quando dou de caras com o seguinte caso, 5 jovens com diferentes graus de embriagues, desde o quase sóbrio até ao, vá chamemos-lhe, estado Standard, todos falando num tom de voz alto e sobre um tema que irei já revelar.

Falo deste caso não que eu me interesse minimamente pelo estado físico e psicológico da nossa população jovem nacional, isso é assunto que desprezo completamente não só pela minha pouca empatia com essa faixa etária mas também por já ter a minha cota de problemas cheia de negligência e conspiração femininas, e é por esta mesma razão que chamo a atenção para este episódio.

O grupo de jovens que já referenciei ia dialogando em voz alta o que menos lhes agradava na personalidade das jovens das suas idades, sendo por isso uma conversa rica em relatos de experiências e opiniões não só cómicas como comprovadoras do que vos tenho ultimamente transmitido. Resumindo, como eu tenho vindo a dizer e a comprovar, essas mulheres que andam por ai querem nada mais que obter o máximo de prazer possível através da destruição das nossas integridades físicas e psicológicas.

Obviamente não iria fazer um post só para falar de um grupo de jovens que muito possivelmente ia a caminho do lar de algum dos elementos do grupo para iniciar uma orgia homossexual, não.

Usei o exemplo só para dar suporte á ideia de que elas são todas iguais e de nós só querem os nossos pénis e a nossa ruína, até porque antes de me deparar com esses meninos embriagados, tinha sido abordado por 2 mulheres com idades a volta dos trintas, uma de cabelos loiros, baixa e gordinha, outra com um estatuto semelhante mas de cabelos escuros e um pouco mais alta, foi por pouco que não me violaram, passo a relatar.

Passeava calmamente, olhar fixado na calçada pouco distante dos meus ténis brancos, ouço vozes distorcidas pela distância e pelo seu baixo volume, a minha atenção sai então da espiral de ideias em que se enrolava para ir de encontro com dois rostos próximos um do outro trocando vozes e com um olhar que evidenciavam claramente ideias irrazoáveis, tentei manter uma aparência tranquila e de desprezo, além do meu coração já bater de forma tão nervosa quanto eu realmente estava, elas param então á minha frente e ouço “Como te chamas?” não respondi e tentei desviar-me “Onde é que vais? Não te mordemos” mais uma vez tento passar ao lado, mais uma vez que me impedem. A que me abordava apresentava agora uma face um pouco zangada e a outra mantinha-se no quase anonimato.

- Parece que vai ter de ser a mal.

A que falara faz um sinal á quase anónima que rapidamente me agarra pelos braços e me leva até á parede mais próxima, encosta-me então á parede com muita violência e vai tentado levar-me ao chão, ao mesmo tempo a outra vai desapertando as calças para certamente me vir obrigar a fazer sexo oral, ou possivelmente, um anilingus. Por sorte consigo soltar um dos meus braços da besta que me tentava controlar e fui com a mão ao bolso para pegar numa garrafinha de picante e a despejar contra a minha boca e face. As duas soltam um grito de horror como se tivessem visto um demónio e fugiram, uma delas com as calças ainda pelos tornozelos. Levanto-me, componho-me, passo a face pela manga da camisa e prossigo o meu caminho com a minha dignidade intacta.

Como podem ver o picante é uma arma de defesa bastante eficaz contra essas que nos tentam abusar sexualmente, este está para as mulheres como o alho está para os vampiros.