2010-01-26

NoG: A Verdade Por Dentro da Gaja

Em fase de processamento de informação

2009-09-10

Testado, comprovado! Vacas tentem lá agora...


Ontem, poucas horas depois do jantar, passeava eu calmamente pela nossa aceitável via pública quando dou de caras com o seguinte caso, 5 jovens com diferentes graus de embriagues, desde o quase sóbrio até ao, vá chamemos-lhe, estado Standard, todos falando num tom de voz alto e sobre um tema que irei já revelar.

Falo deste caso não que eu me interesse minimamente pelo estado físico e psicológico da nossa população jovem nacional, isso é assunto que desprezo completamente não só pela minha pouca empatia com essa faixa etária mas também por já ter a minha cota de problemas cheia de negligência e conspiração femininas, e é por esta mesma razão que chamo a atenção para este episódio.

O grupo de jovens que já referenciei ia dialogando em voz alta o que menos lhes agradava na personalidade das jovens das suas idades, sendo por isso uma conversa rica em relatos de experiências e opiniões não só cómicas como comprovadoras do que vos tenho ultimamente transmitido. Resumindo, como eu tenho vindo a dizer e a comprovar, essas mulheres que andam por ai querem nada mais que obter o máximo de prazer possível através da destruição das nossas integridades físicas e psicológicas.

Obviamente não iria fazer um post só para falar de um grupo de jovens que muito possivelmente ia a caminho do lar de algum dos elementos do grupo para iniciar uma orgia homossexual, não.

Usei o exemplo só para dar suporte á ideia de que elas são todas iguais e de nós só querem os nossos pénis e a nossa ruína, até porque antes de me deparar com esses meninos embriagados, tinha sido abordado por 2 mulheres com idades a volta dos trintas, uma de cabelos loiros, baixa e gordinha, outra com um estatuto semelhante mas de cabelos escuros e um pouco mais alta, foi por pouco que não me violaram, passo a relatar.

Passeava calmamente, olhar fixado na calçada pouco distante dos meus ténis brancos, ouço vozes distorcidas pela distância e pelo seu baixo volume, a minha atenção sai então da espiral de ideias em que se enrolava para ir de encontro com dois rostos próximos um do outro trocando vozes e com um olhar que evidenciavam claramente ideias irrazoáveis, tentei manter uma aparência tranquila e de desprezo, além do meu coração já bater de forma tão nervosa quanto eu realmente estava, elas param então á minha frente e ouço “Como te chamas?” não respondi e tentei desviar-me “Onde é que vais? Não te mordemos” mais uma vez tento passar ao lado, mais uma vez que me impedem. A que me abordava apresentava agora uma face um pouco zangada e a outra mantinha-se no quase anonimato.

- Parece que vai ter de ser a mal.

A que falara faz um sinal á quase anónima que rapidamente me agarra pelos braços e me leva até á parede mais próxima, encosta-me então á parede com muita violência e vai tentado levar-me ao chão, ao mesmo tempo a outra vai desapertando as calças para certamente me vir obrigar a fazer sexo oral, ou possivelmente, um anilingus. Por sorte consigo soltar um dos meus braços da besta que me tentava controlar e fui com a mão ao bolso para pegar numa garrafinha de picante e a despejar contra a minha boca e face. As duas soltam um grito de horror como se tivessem visto um demónio e fugiram, uma delas com as calças ainda pelos tornozelos. Levanto-me, componho-me, passo a face pela manga da camisa e prossigo o meu caminho com a minha dignidade intacta.

Como podem ver o picante é uma arma de defesa bastante eficaz contra essas que nos tentam abusar sexualmente, este está para as mulheres como o alho está para os vampiros.

2009-07-31

O Primeiro Caso (UNCESURED VERSION)

Era manha em Outubro, a brisa batia de leve por entre as folhas, caídas, juntas ao passeio. De um lado, abatia-se sobre o céu, um prédio enorme cinzento, do lado oposto um jardim, onde duas mulheres de aspecto pouco asseado, que tratavam de assuntos de estado importantes, como o preço da meloa ao quilo.
Segui por esta rua até ao seu infindável fim . Por fim chego ao meu destino… O Instituto Geral de Educação Secundária. Tudo, mais uma vez, era cinzento e recto à excepção das cabeças expostas com placas de cobre dizendo:
“Aqui estudou o grande...” ou então “Aqui este …” e o que mais me fez sorrir “Aqui se tornou um OMEM
Ah! Escola de parvos, nem sabem soletrar correctamente; pensei eu... De repente, como um trovão no meio do silêncio, a campainha toca.
Fim de liberdade, pensei, enquanto me digira para a portas de ferro pintadas de verde. Logo ao lado, existe um habitáculo por onde uma mulher loira de cabelos encaracolados com os seus 50 anos e tão baixa que parece que se pendura do parapeito pelo seus seios enormes a pedir o cartão a todos os jovens que entram…
Mostrei o cartão… sim o CARTÃO! A única coisa que me permite entrar na jaula depois de sair… que pena seria perder este cartão, reflecti.
Do portão à entrada principal seriam uns 40 metros de campo aberto, tendo de um lado a parede fria do Instituto e do outro o Muro das Vitimas, segundo li na placa, que percorria em letras grandes todo o muro…
Vitimas de quê? Questionei-me ao observar as gentes sentadas nesse muro branco com cerca de 40 centímetros de altura. Existia um anormal aspecto em todos… As raparigas pareciam possuídas, como se de lobos se trata-sem,e os rapazes anormalmente estafados, brancos e com receio de olhar directamente nas mulheres.
Deve ser da droga, racicionei ao chegar por fim á porta de entrada.
Após consultar o meu horário de bolso observei que tinha aula na sala 20. Depois de um exaustivo trabalho intelectual, concluí por fim, para cada andar havia uma dezena de salas, e que por isso teria de ir para o segundo andar.
Subi e dei imediatamente com a sala, sendo essa o único ponto brilhante no corredor, pois todas as outras salas já se encontravam de porta fechada.
Ao entrar ressaltavam dois pormenores inquietantes: só existiam raparigas na minha turma porquê? E porque terá a professora trancado a porta a chave?
Havia no mínimo mais 20 pessoas naquela sala contanto comigo…
Após me sentar precisamente na carteira no meio da sala (o único lugar vago), a professora dirige-se a todos dizendo:
“Antes de começar gostava de dar as boas vindas ao novo aluno” apontando para mim com a sua caneta Parker metalizada. Ao que sorri e olhei em redor e acenei.
Ao olhar em redor reparei que mais uma vez todas as raparigas tinham o "olhar de lobo", mas não de umas para as outras, mas na minha direcção. Achei melhor fingir de que em nada tinha reparado.
A professora tinha aproximadamente 28 anos, utilizava uma saia preta curta e justa, com uma camisa branca semitransparente, abotoada de forma pouco digna de uma professora. Procurei na restante conversa não olhar para o seu colar de ouro que se perdia no meio dos seus seios. O colar combinava com a cor de trigo, do seu cabelo comprido e ondulado.
Ao que a professora retomou:
“Meninas…”depois de uma breve pausa retomou “É hoje que recuperamos a dignade…” Chupem-lhe o tutano” apontado mais uma vez para mim.
Corri para a porta, mas esta encontrava-se trancada… “Os seios da professora… deve ser aí que está a chave”.
Fui apanhado e deitaram-me na mesa em forma de cruz. “Porra! É só o teu primeiro dia e já estás metido em alhadas” pensei quanto tentava que o bando de jovens malucas não me arranca-se pele juntamente com a t-shirt as calças!
De repente oiço um grito da professora:
“Vá em fila meninas e tragam os objectos para utilizarem enquanto esperam pela vossa vez, e já sabem primeiro a professora…”
E assim uma a uma de cada vez me foi retirando um pouco mais do meu folgo e da minha dignidade… Quando por fim chegou a última e olhou para o meu estado lastimoso, riu-se e perguntou á professora:
“Posso ir outra vez?”
Desmaiei ao ouvir esta questão…
Ao recuperar os sentidos encontra-me vestido com somente uma tanga com uma etiqueta a dizer Jonas1... “Quem é o Jonas?” Questionei-me…
Ao observar redor encontrava-me num cobiculo, tendo apenas uma lâmpada para poder ler uns escritos em sangue...
Eram os mandamentos da OMEM

2009-06-08

Minhas vacas, a vosso reino de terror está perto de chegar ao fim! NÓS LUTAREMOS!

Bem-vindos mais uma vez.

Sucede-se que as mulheres arranjaram uma forma de se vingarem da nossa iniciativa, vacas! Elas agora como sabem que não poderão usufruir dos nossos "paus", obrigam-nos agora a fazer-lhes sexo oral, ou cunilíngua como alguns lhe chamam, questionam-se talvez como podem elas obrigar-nos a fazer-lhes isso, bem, é mais simples do que pensam, elas basicamente deitam-nos no chão sem nos dizerem porquê e rapidamente, antes de nos apercebermos, agarram os nossos testículo metem os joelhos ao pé das nossas cabeças e dizem:


- Lambe-a ou eu estoiro-te os "tintins".


Para ficarem com uma ideia melhor fiz mesmo um desenho.



Como podem ver, impossível de lhes negar este prazer assim que se está nesta posição, a não ser que estejamos dispostos a ser castrados.


MAS!!! Eu descobri uma forma de nos defendermos e também de nos vingarmos, mas primeiro vou começar pela defesa.


Consiste em pormos um pouco de tabasco ou outro produto bem picante nos lábios e língua, assim, logo que elas vos obrigarem a lamber vocês lambem muito obedientemente e sofregamente, permitindo espalhar bem o picante por todo o monte de Vénus e vulva, quase instantaneamente as mucosas delas começam a arder e elas arrancam disparadas em direcção á casa de banho para ligar o chuveiro e passar água fria pela "rata" durante meia hora. Esta imagem é um exemplo de um molho picante que podem usar.


Este é o que uso, tenho-o sempre debaixo da almofada, nunca se sabe quando é que a mulher vai atacar, ela ou qualquer tarada que entre janela dentro.

Passando agora á vingança, sim, porque isto não passara impune, eu aconselho a todos os homens, quando as mulheres estivem ausentes ou distraídas, irem ao armário lá da casa de banho, pegam nos tampões e dão-lhe um pequeno banho, não deixando inchar demais, num dos três produtos, vinagre, tabasco ou decapante, qualquer um terá o efeito pretendido. Assim que as mulheres forem lá por o tampão distraídas, ao o enfiarem arder-lhes-á a vagina até ao colo do útero, isso é que será correr para o congelador pegar nos cubos de gelo para os espetar "pipi" acima, sim, pois o escaldão será tal que a água fria não chega.

2009-05-25

Vamos lutar pelo nosso respeito...



Olá,

Bem vindos a mais uma reunião da O.M.E.M, gostaria de começar por avisar que temos um lanchinho já pronto para depois da reunião, e também... Eh, eh, eu disse para depois da reunião largue essa bolacha imediatamente... Pronto, como eu ia a dizer, também decidi que devíamos iniciar um movimento de revolução para parar esta cadeia de violência feminina direccionada a nós, maridos inocentes e menosprezados pelas nossas mulheres que nos abusam sexualmente e psicologicamente. A iniciativa que proponho é uma ideia que nasceu logo na primeira reunião da O.M.E.M, onde estava eu mais dois dos elementos fundadores desta organização.

Meus amigos esta iniciativa é a criação da “ERA MOLE”, não será nada mais que fazermos os maiores dos esforços para não termos erecções, estes pénis não se erguerão, permanecerão de cabeças baixas em luto, em luto pela falta de respeito, em luto por falta de condições, em luto pelas suas dignidades...

EU ESTOU AQUI E JURO, NÃO HAVERÁ DEDOS NO CU QUE FAÇAM ERGUER ESTE PAU, JESSICA, NÃO ME COMERÁS NUNCA MAIS!!!

Desculpem entusiasmei-me, mas como eu estava a dizer, as nossas mulheres não conseguirão usar os nossos pénis, não os conseguirão “aconchegar”, devido á falta de consistência estes não penetrarão, elas tentarão obrigar-nos a enrijar as nossas vergas, mas nos gritaremos “NÃO”, elas depois terão de recorrer a gigalos, mas estes estarão com a nossa causa e elas terão de se satisfazer só masturbando-se, masturbar-se-ão até terem a vagina em “chaga”.

Meus amigos hoje fazemos história, elas terão de nos respeitar e enquanto não o fizerem, bem que se poderão coçar para poderem ter algum prazer sexual, bem que comprarão vibradores e punhos de borracha, mas nada será tão bom quanto os nossos quentes, pulsantes e bons pénis.

Queria desde já deixar o nosso e-mail de apoio á vitima da mulher bruta, poderão contactar a partir o e-mail o.m.e.m.org@gmail.com

Obrigado...

(aplausos e assobios)

2009-05-15

Primeiro passo para resolver um problema é admitir que se tem um problema

Olá, o meu nome é homem bolo e eu sou explorado pela minha mulher...

(Em coro)

-Olá homem bolo

...

Estou aqui porque finalmente me sinto confortável para partilhar convosco o meu sofrimento.

Estou desempregado de momento, responsável pela lida da casa, e tenho uma mulher que não
me respeita.

No outro dia a minha mulher chegou a casa vinda do trabalho, olhou para mim e perguntou-me:

- O que há para comer?

- Áh, fiz uma omelete com atum e umas batatas que estavam ai de ontem.

- Arg... Não sabes fazer nada de jeito.

- Não fales assim amor, a omelete não está má. Porque me magoas?

- Porque tu não me dás o que quero, parece que tenho de implorar por sexo nesta casa, estas sempre a dizer que tens sono ou dores de cabeça.

- Tu só me queres para sexo.
Ai ela veio na minha direcção, sem antes ter jantado, sem antes ter tomado banho, agarrou-me os pulsos enquanto eu os cruzava em minha frente de maneira a resistir, afastou-os e encostou-os contra o sofá, largou-os então, mas eu nem me atrevi a tira-los do mesmo sito, começou por me desabotoar o botão, depois ouviu-se o barulho do feixo, não havia mais som nenhum que aquele do feixo, lentamente me foi puxando as calças para baixo, o meu coração batia forte, de nervosismo, de medo, baixou as calças até estas me chegarem aos calcanhares, depois abriu-me ligeiramente as pernas e empurrou-me os joelhos contra o peito, ai levantou o seu dedo polegar, numa tom quase de cumprimento, depois muito rapidamente e violentamente espetou o polegar no meu... bem no... vou desenhar não consigo dizer...


Depois repetiu o mesmo movimento algumas vezes, quase como quem apunhala outra pessoa, sendo neste caso o punhal o polegar, e de cada vez que o fazia tomava um balanço enorme.

Invadia-me uma dor enorme por cada “punhalada”. Finalmente ela para e diz:
-Vês o que me obrigas a fazer-te?(eu estou a chorar muito sonoramente, boca aberta e baba e ranho) Não te quero mal, mas tu alteras-me.

Foi ai que percebi que realmente tinha um problema que tinha que resolver.