2009-07-31

O Primeiro Caso (UNCESURED VERSION)

Era manha em Outubro, a brisa batia de leve por entre as folhas, caídas, juntas ao passeio. De um lado, abatia-se sobre o céu, um prédio enorme cinzento, do lado oposto um jardim, onde duas mulheres de aspecto pouco asseado, que tratavam de assuntos de estado importantes, como o preço da meloa ao quilo.
Segui por esta rua até ao seu infindável fim . Por fim chego ao meu destino… O Instituto Geral de Educação Secundária. Tudo, mais uma vez, era cinzento e recto à excepção das cabeças expostas com placas de cobre dizendo:
“Aqui estudou o grande...” ou então “Aqui este …” e o que mais me fez sorrir “Aqui se tornou um OMEM
Ah! Escola de parvos, nem sabem soletrar correctamente; pensei eu... De repente, como um trovão no meio do silêncio, a campainha toca.
Fim de liberdade, pensei, enquanto me digira para a portas de ferro pintadas de verde. Logo ao lado, existe um habitáculo por onde uma mulher loira de cabelos encaracolados com os seus 50 anos e tão baixa que parece que se pendura do parapeito pelo seus seios enormes a pedir o cartão a todos os jovens que entram…
Mostrei o cartão… sim o CARTÃO! A única coisa que me permite entrar na jaula depois de sair… que pena seria perder este cartão, reflecti.
Do portão à entrada principal seriam uns 40 metros de campo aberto, tendo de um lado a parede fria do Instituto e do outro o Muro das Vitimas, segundo li na placa, que percorria em letras grandes todo o muro…
Vitimas de quê? Questionei-me ao observar as gentes sentadas nesse muro branco com cerca de 40 centímetros de altura. Existia um anormal aspecto em todos… As raparigas pareciam possuídas, como se de lobos se trata-sem,e os rapazes anormalmente estafados, brancos e com receio de olhar directamente nas mulheres.
Deve ser da droga, racicionei ao chegar por fim á porta de entrada.
Após consultar o meu horário de bolso observei que tinha aula na sala 20. Depois de um exaustivo trabalho intelectual, concluí por fim, para cada andar havia uma dezena de salas, e que por isso teria de ir para o segundo andar.
Subi e dei imediatamente com a sala, sendo essa o único ponto brilhante no corredor, pois todas as outras salas já se encontravam de porta fechada.
Ao entrar ressaltavam dois pormenores inquietantes: só existiam raparigas na minha turma porquê? E porque terá a professora trancado a porta a chave?
Havia no mínimo mais 20 pessoas naquela sala contanto comigo…
Após me sentar precisamente na carteira no meio da sala (o único lugar vago), a professora dirige-se a todos dizendo:
“Antes de começar gostava de dar as boas vindas ao novo aluno” apontando para mim com a sua caneta Parker metalizada. Ao que sorri e olhei em redor e acenei.
Ao olhar em redor reparei que mais uma vez todas as raparigas tinham o "olhar de lobo", mas não de umas para as outras, mas na minha direcção. Achei melhor fingir de que em nada tinha reparado.
A professora tinha aproximadamente 28 anos, utilizava uma saia preta curta e justa, com uma camisa branca semitransparente, abotoada de forma pouco digna de uma professora. Procurei na restante conversa não olhar para o seu colar de ouro que se perdia no meio dos seus seios. O colar combinava com a cor de trigo, do seu cabelo comprido e ondulado.
Ao que a professora retomou:
“Meninas…”depois de uma breve pausa retomou “É hoje que recuperamos a dignade…” Chupem-lhe o tutano” apontado mais uma vez para mim.
Corri para a porta, mas esta encontrava-se trancada… “Os seios da professora… deve ser aí que está a chave”.
Fui apanhado e deitaram-me na mesa em forma de cruz. “Porra! É só o teu primeiro dia e já estás metido em alhadas” pensei quanto tentava que o bando de jovens malucas não me arranca-se pele juntamente com a t-shirt as calças!
De repente oiço um grito da professora:
“Vá em fila meninas e tragam os objectos para utilizarem enquanto esperam pela vossa vez, e já sabem primeiro a professora…”
E assim uma a uma de cada vez me foi retirando um pouco mais do meu folgo e da minha dignidade… Quando por fim chegou a última e olhou para o meu estado lastimoso, riu-se e perguntou á professora:
“Posso ir outra vez?”
Desmaiei ao ouvir esta questão…
Ao recuperar os sentidos encontra-me vestido com somente uma tanga com uma etiqueta a dizer Jonas1... “Quem é o Jonas?” Questionei-me…
Ao observar redor encontrava-me num cobiculo, tendo apenas uma lâmpada para poder ler uns escritos em sangue...
Eram os mandamentos da OMEM

3 comentários:

The Oracle v2 disse...

Try to bend the room... Try to visualise that there is no room...

george orwell disse...

ELE ESTÁ AÍ!!!! ELE VÊ TUDO!

I Robot disse...

Uma vez a minha madrinha, fez-me o mesmo...

apanhou-me no duche, e sodomizou-me a bruta...

NUNCA MAIS