2009-05-25

Vamos lutar pelo nosso respeito...



Olá,

Bem vindos a mais uma reunião da O.M.E.M, gostaria de começar por avisar que temos um lanchinho já pronto para depois da reunião, e também... Eh, eh, eu disse para depois da reunião largue essa bolacha imediatamente... Pronto, como eu ia a dizer, também decidi que devíamos iniciar um movimento de revolução para parar esta cadeia de violência feminina direccionada a nós, maridos inocentes e menosprezados pelas nossas mulheres que nos abusam sexualmente e psicologicamente. A iniciativa que proponho é uma ideia que nasceu logo na primeira reunião da O.M.E.M, onde estava eu mais dois dos elementos fundadores desta organização.

Meus amigos esta iniciativa é a criação da “ERA MOLE”, não será nada mais que fazermos os maiores dos esforços para não termos erecções, estes pénis não se erguerão, permanecerão de cabeças baixas em luto, em luto pela falta de respeito, em luto por falta de condições, em luto pelas suas dignidades...

EU ESTOU AQUI E JURO, NÃO HAVERÁ DEDOS NO CU QUE FAÇAM ERGUER ESTE PAU, JESSICA, NÃO ME COMERÁS NUNCA MAIS!!!

Desculpem entusiasmei-me, mas como eu estava a dizer, as nossas mulheres não conseguirão usar os nossos pénis, não os conseguirão “aconchegar”, devido á falta de consistência estes não penetrarão, elas tentarão obrigar-nos a enrijar as nossas vergas, mas nos gritaremos “NÃO”, elas depois terão de recorrer a gigalos, mas estes estarão com a nossa causa e elas terão de se satisfazer só masturbando-se, masturbar-se-ão até terem a vagina em “chaga”.

Meus amigos hoje fazemos história, elas terão de nos respeitar e enquanto não o fizerem, bem que se poderão coçar para poderem ter algum prazer sexual, bem que comprarão vibradores e punhos de borracha, mas nada será tão bom quanto os nossos quentes, pulsantes e bons pénis.

Queria desde já deixar o nosso e-mail de apoio á vitima da mulher bruta, poderão contactar a partir o e-mail o.m.e.m.org@gmail.com

Obrigado...

(aplausos e assobios)

2009-05-15

Primeiro passo para resolver um problema é admitir que se tem um problema

Olá, o meu nome é homem bolo e eu sou explorado pela minha mulher...

(Em coro)

-Olá homem bolo

...

Estou aqui porque finalmente me sinto confortável para partilhar convosco o meu sofrimento.

Estou desempregado de momento, responsável pela lida da casa, e tenho uma mulher que não
me respeita.

No outro dia a minha mulher chegou a casa vinda do trabalho, olhou para mim e perguntou-me:

- O que há para comer?

- Áh, fiz uma omelete com atum e umas batatas que estavam ai de ontem.

- Arg... Não sabes fazer nada de jeito.

- Não fales assim amor, a omelete não está má. Porque me magoas?

- Porque tu não me dás o que quero, parece que tenho de implorar por sexo nesta casa, estas sempre a dizer que tens sono ou dores de cabeça.

- Tu só me queres para sexo.
Ai ela veio na minha direcção, sem antes ter jantado, sem antes ter tomado banho, agarrou-me os pulsos enquanto eu os cruzava em minha frente de maneira a resistir, afastou-os e encostou-os contra o sofá, largou-os então, mas eu nem me atrevi a tira-los do mesmo sito, começou por me desabotoar o botão, depois ouviu-se o barulho do feixo, não havia mais som nenhum que aquele do feixo, lentamente me foi puxando as calças para baixo, o meu coração batia forte, de nervosismo, de medo, baixou as calças até estas me chegarem aos calcanhares, depois abriu-me ligeiramente as pernas e empurrou-me os joelhos contra o peito, ai levantou o seu dedo polegar, numa tom quase de cumprimento, depois muito rapidamente e violentamente espetou o polegar no meu... bem no... vou desenhar não consigo dizer...


Depois repetiu o mesmo movimento algumas vezes, quase como quem apunhala outra pessoa, sendo neste caso o punhal o polegar, e de cada vez que o fazia tomava um balanço enorme.

Invadia-me uma dor enorme por cada “punhalada”. Finalmente ela para e diz:
-Vês o que me obrigas a fazer-te?(eu estou a chorar muito sonoramente, boca aberta e baba e ranho) Não te quero mal, mas tu alteras-me.

Foi ai que percebi que realmente tinha um problema que tinha que resolver.